Na próxima quarta-feira, 01 de julho será encaminhado ao Senado Federal a PEC (Proposta de emenda à Constituição) de autoria do senador Antônio Carlos Valadares – PSB/SE, que exige diploma de curso superior de comunicação social para o exercício da profissão de jornalista.
A PEC surgiu depois da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), em derrubar a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo, no dia 17 de junho, por oito votos a um.
É verdade que a decisão do STF só elucida uma prática comum na profissão, contudo, acredito veemente que a exigência do diploma é algo importantíssimo para o exercício do fazer jornalismo.
Na verdade sou uma profissional que comungo a ideia da formação acadêmica aliada à experiência de mercado, ou seja, incorporar teoria com a prática.
Nunca aprenderemos tudo na Universidade, também é sabido que ser jogado no mercado de trabalho simplesmente pela facilidade da escrita, oratória ou imagem, não nos faz ser um exímio profissional, pois em algum momento iremos recorrer às teorias e a todas aquelas coisas que aprendemos na academia.
E para esse aprendizado ser consolidado são quatro anos de muitos esforços, privações, desafios... E para quê? Para a mais importante e “competente” instância do nosso país dizer que foi em vão, e ainda, comparar com o tão importante ato de cozinhar.
Como diz um amigo, nada contra os cozinheiros, mas sim contra os políticos... E fica aqui meu desabafo: “Ainda bem que sempre gostei de cozinhar!”
Enfim, o que falta é oportunidade para os bons profissionais do Jornalismo, sejam diplomados ou provisionados, mostrarem seus talentos e vocação para o exercício legítimo e honroso da profissão.
Fico na expectativa para aprovação da Proposta de emenda à Constituição.
Aos colegas jornalistas, cuidado com apetitosos pratos informativos que nos serão servidos, às vezes insosso, outrora apimentados de sensacionalismo ou ainda recheados de substâncias indigestas.
Joana Rocha - Graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Estadual da Bahia e Pós-Graduanda em Comunicação e Marketin Empresarial pela Faculdade Juvêncio Terra.
A PEC surgiu depois da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), em derrubar a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo, no dia 17 de junho, por oito votos a um.
É verdade que a decisão do STF só elucida uma prática comum na profissão, contudo, acredito veemente que a exigência do diploma é algo importantíssimo para o exercício do fazer jornalismo.
Na verdade sou uma profissional que comungo a ideia da formação acadêmica aliada à experiência de mercado, ou seja, incorporar teoria com a prática.
Nunca aprenderemos tudo na Universidade, também é sabido que ser jogado no mercado de trabalho simplesmente pela facilidade da escrita, oratória ou imagem, não nos faz ser um exímio profissional, pois em algum momento iremos recorrer às teorias e a todas aquelas coisas que aprendemos na academia.
E para esse aprendizado ser consolidado são quatro anos de muitos esforços, privações, desafios... E para quê? Para a mais importante e “competente” instância do nosso país dizer que foi em vão, e ainda, comparar com o tão importante ato de cozinhar.
Como diz um amigo, nada contra os cozinheiros, mas sim contra os políticos... E fica aqui meu desabafo: “Ainda bem que sempre gostei de cozinhar!”
Enfim, o que falta é oportunidade para os bons profissionais do Jornalismo, sejam diplomados ou provisionados, mostrarem seus talentos e vocação para o exercício legítimo e honroso da profissão.
Fico na expectativa para aprovação da Proposta de emenda à Constituição.
Aos colegas jornalistas, cuidado com apetitosos pratos informativos que nos serão servidos, às vezes insosso, outrora apimentados de sensacionalismo ou ainda recheados de substâncias indigestas.
Joana Rocha - Graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Estadual da Bahia e Pós-Graduanda em Comunicação e Marketin Empresarial pela Faculdade Juvêncio Terra.
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