Hoje, 28 de outubro, é dia do Flamenguista!
À nação Rubro-Negra, minha singela homenagem: Uma vez FLAMENGO, SEMPRE FLAMENGO!!
Parabéns URUBUZADA!!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
O mercado de mídia e a comunicação
Por Venício A. de Lima, em 28/10/2009, Observatório da Imprensa
A principal conseqüência da convocação da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) talvez seja o sem número de debates – estruturalmente ligados à sua realização ou paralelos a ela – que pipocam por todo o país. Essa é uma posição que tenho reiterado numerosas vezes.
Considerando que um dos formidáveis poderes da grande mídia ainda é exatamente sua capacidade de construir a agenda pública – e que a realização da Confecom é um tema totalmente ausente dela –, a própria capilaridade geográfica e social do debate é, em si mesma, um fato a ser estudado e compreendido.
Tenho tido a oportunidade de participar de alguns desses debates e, neles, certos temas sempre aparecem: o que é democratização da comunicação?; o que significa controle social da mídia?; por que não se afirma no Brasil uma mídia alternativa?; a internet democratiza a comunicação?; os jornais impressos vão desaparecer?
"Mal estar" contemporâneo
A ousada e inédita atitude do governo Barack Obama de tratar publicamente os veículos ligados à rede Fox de televisão como "partido político de oposição" é apenas mais um capítulo de certo "mal estar" contemporâneo generalizado que está cada vez mais difícil de esconder.
Até mesmo a grande mídia está sendo obrigada a reconhecer publicamente que, independente de sua vontade, existe hoje um debate universal sobre as transformações por que ela passa em decorrência da revolução digital e sobre seu papel nas democracias. E, de uma forma ou de outra, os temas recorrentes nos debates provocados pela convocação da Confecom são os mesmos que se discutem em toda parte.
Comunicação vs. mídia
Uma diferença que me parece fundamental – e lembrada pelo jornalista e professor Bernardo Kucinski em debate recente, em São Paulo – é aquela existente entre democratização da mídia e democratização da comunicação.
Em artigo recente neste Observatório ("Como democratizar as comunicações") chamei a atenção para o fato de que "democratizar as comunicações" tem sido uma espécie de bandeira a orientar boa parte dos segmentos organizados da sociedade civil comprometidos com o avanço nessa área. Todavia, essa bandeira esconde uma falácia: pressupõe que a grande mídia, privada e comercial, seria passível de ser democratizada. Em termos da teoria liberal da liberdade de imprensa, isso significaria a mídia trazer para dentro de si mesma "o mercado livre de idéias" (the market place of ideas) representativo do conjunto da sociedade – isto é, plural e diverso.
Argumentei que essa bandeira encontra dificuldades incontornáveis identificadas, sobretudo, com relação aos mitos da imparcialidade e da objetividade jornalística e da independência dos conglomerados de mídia – e também se mostrou inviável em sociedades como a Inglaterra, onde existe uma tradição historicamente consolidada de imprensa partidária.
"Democratizar a mídia", portanto, seria viável apenas através de políticas públicas que garantam a concorrência das empresas de mídia (a não-oligopolização) no mercado de idéias. É exatamente essa a idéia do constituinte quando incluiu no Artigo 223 da Constituição de 1988 o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal de radiodifusão como critério a ser observado para as outorgas e renovações das concessões desse serviço público.
Essa é também uma das idéias orientadoras da Lei de Serviços Audiovisuais recentemente aprovada na Argentina, que reserva um terço do mercado de mídia audiovisual para cada um dos três setores representativos do conjunto da sociedade: o privado comercial, o estatal e o de entidades privadas não-comerciais (povos originários, sindicatos, associações, fundações, universidades).
Desta forma, democratizar a mídia, na verdade, significa democratizar o mercado das empresas de mídia, garantindo a não-oligopolização e, principalmente, a representação plural e diversa dos diferentes setores da sociedade.
Já a democratização da comunicação é um processo no qual estamos avançando a passos largos por intermédio das potencialidades oferecidas pela internet. Aqui a bandeira principal é a inclusão digital por meio da oferta de computadores a preços acessíveis a todos os segmentos da população e a universalização da banda larga, possibilitando o acesso universal ao espaço interativo da internet.
Direito à comunicação
Democratizar o mercado de mídia e democratizar a comunicação são, na verdade, aspectos complementares da conquista do direito à comunicação pela cidadania.
Tenho reiterado que conquistar o direito à comunicação significa garantir a circulação da diversidade e da pluralidade de idéias existentes na sociedade, isto é, a universalidade da liberdade de expressão individual. Essa garantia tem que ser buscada tanto "externamente" – através da regulação do mercado (sem propriedade cruzada e sem oligopólios; priorizando a complementaridade dos sistemas público, privado e estatal) – quanto "internamente" à mídia – cobrando o cumprimento dos Manuais de Redação que prometem (mas não praticam) a imparcialidade e a objetividade jornalística. E tem que ser buscada também no acesso universal à internet, explorando suas imensas possibilidades de superação da unidirecionalidade da mídia tradicional pela interatividade da comunicação dialógica.
A principal conseqüência da convocação da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) talvez seja o sem número de debates – estruturalmente ligados à sua realização ou paralelos a ela – que pipocam por todo o país. Essa é uma posição que tenho reiterado numerosas vezes.
Considerando que um dos formidáveis poderes da grande mídia ainda é exatamente sua capacidade de construir a agenda pública – e que a realização da Confecom é um tema totalmente ausente dela –, a própria capilaridade geográfica e social do debate é, em si mesma, um fato a ser estudado e compreendido.
Tenho tido a oportunidade de participar de alguns desses debates e, neles, certos temas sempre aparecem: o que é democratização da comunicação?; o que significa controle social da mídia?; por que não se afirma no Brasil uma mídia alternativa?; a internet democratiza a comunicação?; os jornais impressos vão desaparecer?
"Mal estar" contemporâneo
A ousada e inédita atitude do governo Barack Obama de tratar publicamente os veículos ligados à rede Fox de televisão como "partido político de oposição" é apenas mais um capítulo de certo "mal estar" contemporâneo generalizado que está cada vez mais difícil de esconder.
Até mesmo a grande mídia está sendo obrigada a reconhecer publicamente que, independente de sua vontade, existe hoje um debate universal sobre as transformações por que ela passa em decorrência da revolução digital e sobre seu papel nas democracias. E, de uma forma ou de outra, os temas recorrentes nos debates provocados pela convocação da Confecom são os mesmos que se discutem em toda parte.
Comunicação vs. mídia
Uma diferença que me parece fundamental – e lembrada pelo jornalista e professor Bernardo Kucinski em debate recente, em São Paulo – é aquela existente entre democratização da mídia e democratização da comunicação.
Em artigo recente neste Observatório ("Como democratizar as comunicações") chamei a atenção para o fato de que "democratizar as comunicações" tem sido uma espécie de bandeira a orientar boa parte dos segmentos organizados da sociedade civil comprometidos com o avanço nessa área. Todavia, essa bandeira esconde uma falácia: pressupõe que a grande mídia, privada e comercial, seria passível de ser democratizada. Em termos da teoria liberal da liberdade de imprensa, isso significaria a mídia trazer para dentro de si mesma "o mercado livre de idéias" (the market place of ideas) representativo do conjunto da sociedade – isto é, plural e diverso.
Argumentei que essa bandeira encontra dificuldades incontornáveis identificadas, sobretudo, com relação aos mitos da imparcialidade e da objetividade jornalística e da independência dos conglomerados de mídia – e também se mostrou inviável em sociedades como a Inglaterra, onde existe uma tradição historicamente consolidada de imprensa partidária.
"Democratizar a mídia", portanto, seria viável apenas através de políticas públicas que garantam a concorrência das empresas de mídia (a não-oligopolização) no mercado de idéias. É exatamente essa a idéia do constituinte quando incluiu no Artigo 223 da Constituição de 1988 o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal de radiodifusão como critério a ser observado para as outorgas e renovações das concessões desse serviço público.
Essa é também uma das idéias orientadoras da Lei de Serviços Audiovisuais recentemente aprovada na Argentina, que reserva um terço do mercado de mídia audiovisual para cada um dos três setores representativos do conjunto da sociedade: o privado comercial, o estatal e o de entidades privadas não-comerciais (povos originários, sindicatos, associações, fundações, universidades).
Desta forma, democratizar a mídia, na verdade, significa democratizar o mercado das empresas de mídia, garantindo a não-oligopolização e, principalmente, a representação plural e diversa dos diferentes setores da sociedade.
Já a democratização da comunicação é um processo no qual estamos avançando a passos largos por intermédio das potencialidades oferecidas pela internet. Aqui a bandeira principal é a inclusão digital por meio da oferta de computadores a preços acessíveis a todos os segmentos da população e a universalização da banda larga, possibilitando o acesso universal ao espaço interativo da internet.
Direito à comunicação
Democratizar o mercado de mídia e democratizar a comunicação são, na verdade, aspectos complementares da conquista do direito à comunicação pela cidadania.
Tenho reiterado que conquistar o direito à comunicação significa garantir a circulação da diversidade e da pluralidade de idéias existentes na sociedade, isto é, a universalidade da liberdade de expressão individual. Essa garantia tem que ser buscada tanto "externamente" – através da regulação do mercado (sem propriedade cruzada e sem oligopólios; priorizando a complementaridade dos sistemas público, privado e estatal) – quanto "internamente" à mídia – cobrando o cumprimento dos Manuais de Redação que prometem (mas não praticam) a imparcialidade e a objetividade jornalística. E tem que ser buscada também no acesso universal à internet, explorando suas imensas possibilidades de superação da unidirecionalidade da mídia tradicional pela interatividade da comunicação dialógica.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Os HOMENS, segundo Vinicius de Morais
Os homens bons são feios.
Os homens bonitos não são bons.
Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro são covardes.
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças à Deus é heterossexual, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!
Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.
QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?
Moral da História:
"Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar ".
'Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas'.
Vinicius de Morais
Os homens bonitos não são bons.
Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro são covardes.
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças à Deus é heterossexual, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!
Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.
QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?
Moral da História:
"Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar ".
'Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas'.
Vinicius de Morais
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
DESABAFO!
No muro de um espaço público de ensino superior, em Santa Catarina: "Cota para negro só na cozinha do restauante universitário".
O que eu acho disso?
Cor da pele, FODA-SE! Todo mundo é IGUAL brother!!
* O animal homem pertence à natureza monotípica, impraticável de classificação à luz de conceito com legitimidade universal.
O que eu acho disso?
Cor da pele, FODA-SE! Todo mundo é IGUAL brother!!
* O animal homem pertence à natureza monotípica, impraticável de classificação à luz de conceito com legitimidade universal.
III Salão de Fotografia do mar
A Marinha do Brasil realizará, no período de 13 a 30 de outubro, as inscrições para a terceira edição do Salão de Fotografia do Mar, que tem como tema “Amazônia Azul”, em três categorias: Superfície, Subaquática e Categoria Almirante Tamandaré (abrangendo qualquer operação naval ou que retrate navios, aeronaves e faróis da Marinha do Brasil).
As inscrições são gratuitas e realizadas no Comando do 2º Distrito Naval, de segunda-feira à sexta-feira, mediante entrega ou envio de um envelope lacrado, contendo a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada, em única via ou cópia, e os trabalhos para avaliação, constando como remetente o proponente, e endereçado da seguinte maneira:
Comando do 2º Distrito Naval – Assessoria de Comunicação III Salão de Fotografia do Mar Av. das Naus, s/n, Comércio, 40015-270, Salvador/BA
Cada participante poderá inscrever até dois trabalhos, em qualquer categoria, em cor ou preto e branco, em obras bidimensionais. As obras, quando selecionadas, deverão ser entregues com as dimensões mínimas de 24X30cm e máximas de 50X75cm.
As obras selecionadas comporão a exposição na Associação Comercial da Bahia, de 03 e 10 de dezembro. No período de 16 de dezembro de 2009 a 4 de janeiro de 2010, a exposição ficará montada no Museu Náutico da Bahia (Farol da Barra). Será premiado o melhor trabalho em cada categoria.
O regulamento e a ficha de inscrição do Salão estarão disponíveis no endereço eletrônico http://www.2dn.mar.mil.br/, bem como no local de inscrição.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Tecnologia, Segurança, Conquista
As três palavrinhas que intitulam este texto dizem respeito aos últimos assuntos mais comentados em todo o país. A escolha não foi difícil porque sabia que estava em débito sobre as questões que farei menção.
Como já é sabido, utilizo este espaço para falar sobre UM POUCO DE TUDO! E que tal juntar Pré-sal, Enem e Olimpíadas Rio 2016 num misto de opiniões favoráveis e contrárias as polêmicas que circundam estes assuntos?
Como já é sabido, utilizo este espaço para falar sobre UM POUCO DE TUDO! E que tal juntar Pré-sal, Enem e Olimpíadas Rio 2016 num misto de opiniões favoráveis e contrárias as polêmicas que circundam estes assuntos?
TECNOLOGIA/PRÉ-SAL
O Pré-sal é sem dúvida o maior acontecimento na área tecnológica que o Brasil pode ter conhecimento. O governo federal, por meio da Petrobrás, descobriu reservas de petróleo no litoral brasileiro encontradas na camada pré-sal, ou seja, em áreas com profundidade que variam de 1000 a 2000 metros de lâmina d’àgua e entre 4000 e 6000m de profundidade no subsolo, chegando, portanto, a 8000m da superfície do mar.
A descoberta envolve o uso de novas tecnologias de exploração e deu ao país o título de primeiro local no mundo a ser identificado reserva petrolífera na faixa pré-sal. Aumentando assim, nossas reservas de 14 para 33 bilhões de barris por ano, com probabilidade de 50 a 100 bilhões de barris.
Não podíamos esperar melhor notícia para o desenvolvimento do país. Até que, a ganância e o poder tomaram conta do cenário nacional ao se discutir quem deve administratar o pré-sal, haja visto que a Petrobrás, não detém mais o monopólio do petróleo.
Fomos bombardeados com uma série de informações que iam da descoberta, extração, administração, até chegarmos no debate sobre a Nova Lei do Petróleo. E o povão, o que achou de tudo isso? A eles nada foi questionado.
E estes certamente devem estar achando que todo o dinheiro arrecado com o pré-sal será investido em obras sociais, na melhoria da qualidade de vida, no desenvolvimento tecnológico nacioanl. Penso que tudo não passa de ilusão. Para mim, o que ficou de tudo isso é a mesma ladainha de sempre: Poucos com muito e Muitos sem nada. Torço para que o tempo me dê uma resposta melhor.
SEGURANÇA/ENEM
Quando li sobre o furto das provas do Exame Nacional do Ensino Médio fiquei passada. Até agora nem sei direito o que mais me chocou em toda essa história. Nunca, nem em minhas imaginações mais perversas e cruéis, me passou pela cabeça a ocorrência de um fato de tamanha repercussão como este.
Sei que não é a primeira vez que provas de concursos são roubadas, mas com o Enem é diferente, ao menos era assim que eu pensava. São mais de 4 milhões de pessoas envolvidas e esse numero só revela os inscritos para a realização das provas.
A questão toda é a forma como as coisas se deram. Dois indivíduos entraram em contato com uma repórter da Folha de São Paulo, para vender o teste por 500 mil reais. A repórter verificou as provas, entrou em contato com o ministro da Educação, Fernando Haddad e denunciou o fato. Em seguida viu que seu furo gerou o cancelamento do exame, que alterou a rotina de muitos estudantes.
Mas como o Ministro mesmo disse, e aí eu concordo com ele, melhor cancelar antes dos alunos ter feito a prova. O trauma seria menor, mas não é só isso. O que nos deixou estupefatos foi a falta de segurança com algo tão sério e rigoroso, que envolve tantas pessoas.
Essa foi a impressão que ficou nos primeiros momentos, pois hoje, quando somos diariamente atualizados comas informações sobre o caso, notamos que existe um forte esquema de segurança. Então, o que deu errado? A soberba do ser humano, o jeitinho brasileiro...
Infelizmente estamos acostumados a querer ter as coisas de maneira mais fácil. Isso é o que penso dos caras que quiseram vender a prova. Mas e aqueles professores que levaram as provas para casa? O que dizer desses “profissionais”? Estes sim acreditam deter o poder e a total “segurança” de que ia dar tudo certo.
E quem me garante que este ilícito não aconteceu em anos anteriores? Fica o questionamento. Porque não basta temer a falta de segurança pública, o que está na moda é não ter segurança com nada, nem mesmo com o ser humano. Já dizia o ditado: Confie, desconfiando.
CONQUISTA/OLIMPÍADAS RIO 2016
Mais que investimentos, a realização das Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro concretiza um sonho dos brasileiros, uma grande conquista.
E foi por isso que vencemos a disputa pela sede. A vontade de ter as Olimpíadas ela primeira vez em terras sul-americanas, não somente entra para história do esporte mundial, como também, revigora o orgulho em ser brasileiro, a ideia que construímos de povo alegre, hospitaleiro e otimista.
Mais uma vez temos “data” para sermos felizes e esquecer os problemas. Só fazemos isso durante o Carnaval e em grandes eventos esportivos.
Dedetizamos a dengue, medicamos os sintomas da gripe, a gente vira credor do FMI para dizer que a economia acende, votamos em políticos com “Ficha Suja”, participamos da Marcha Mundial Pela Paz e Pela Não-Violência, praticamos assistencialismo e o mais importante fomentamos a educação. Mas a ideia é esta mesmo, esquecermos os problemas, o importante é alavancar o turismo, a geração de emprego e renda, a concretização de um sonho.
Mas isso não era para ser pensamento cotidiano? Não sou contra os benefícios que teremos com a realização das Olimpíadas Rio 2016, até “sonho” em estar lá. Também não sou pessimista ao ponto de torcer para que tudo dê errado.
A questão é o orçamento: 28,8 bilhões de reais devem ser totalmente bem empregados. Não quero pensar em desvios de verba, sucateamento ou superfaturamento... O que eu quero é compromisso. Principalmente com esse povo que se emociona tanto com a conquista de uma medalha, quanto com a ausência de um prato de comida.
Mas o que tudo isso tem e não tem em comum? Se a economia do Brasil caminha a passos largos, se já somos um país emergente e com o maior prestígio em todo o mundo, o que nos falta para sermos verdadeiramente grandes?
Faltam simplesmente muitas outras Conquistas. Necessitamos de novas Tecnologias em Segurança, sem se esquecer da Educação, Saúde, Cultura, Transporte, Lazer...
Estudante desaparecido é encontrado em Minas Gerais
O estudante Diego Silva, 21 anos, desaparecido desde a última quinta-feira (01/10), foi localizado pela polícia de Minas Gerais na cidade de Ipatinga, a 621 km de Vitória da Conquista. Segundo as informações passadas à família na manhã de hoje, Diego estava em um albergue da cidade.
O jovem está sendo acompanhado por uma assistente social e por uma psicóloga. Os pais devem chegar ainda hoje na cidade para o reencontro com o filho. Ainda não há informações sobre o motivo do desaparecimento.
Diego Silva é natural de Itiruçú-BA, estudante do VII semestre do curso de Farmácia da UFBA de Vitória da Conquista e sobrinho do secretário de Saúde do estado da Bahia, Jorge Solla. Diego mora em Conquista desde 2006, atualmente divide uma casa com um irmão e dois amigos.
Por Ailton Fernandes, publicado em http://www.conquistanews.com.br/materias.php?materia=%208824
domingo, 4 de outubro de 2009
Desaparecimento em Conquista
Caros,
Pedimos ajuda para tentar localizar Diego da Silva Santos sobrinho (quase filho) que está desaparecido desde o último dia 1º, em Vitória da Conquista-Ba. Segue foto, dados e telefones para contato em anexo. Pedimos que solidariamente repassem.
Pedimos ajuda para tentar localizar Diego da Silva Santos sobrinho (quase filho) que está desaparecido desde o último dia 1º, em Vitória da Conquista-Ba. Segue foto, dados e telefones para contato em anexo. Pedimos que solidariamente repassem.
Gratos,
Jorge Solla e Marilia Fontoura
(73) 3538 1333
Hoje é dia de São Francisco!
ORAÇÃO DA PAZ
Senhor! Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure maisconsolar que ser consolado; compreender que ser compreendido, amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se nasce para a vida eterna.
Hoje, 04 de outubro se comemora o dia de São Francisco de Assis, santo protetor dos pobres, doentes, animais e da lavoura. A Oração da paz, atribuída ao santo é de autoria anônima, sendo a mais poderosa oração do mundo, tornando-se universal e comum a todas as religiões.
*Francisco de Assis nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, em 1182. Pertencia à burguesia, e dessa condição tirava todos os proveitos. Como seu pai, tentou o comércio, mas logo abandonou a idéia por não ter muito jeito para isso. Sonhou, então, com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o status que sua condição exigia. Contudo, em 1206 para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa. Entregou-se totalmente a um estilo de vida fundado na pobreza, na simiplicidade de vida, no amor total a todas as criaturas. Com alguns amigos deu início ao que seria a Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos. Com Santa Clara, sua dileta amiga, fundou a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Em 1221, sob a inspiração de seu estilo de vida nasceu a Ordem Terceira para os leigos consagrados. O pobrezinho de Assis, como era chamado, foi uma criatura de paz e de bem, terno e amoroso. Amava os animais, as plantas e toda a natureza. Poeta, cantava o Sol, a Lua e as Estrelas. Sua alegria, sua simplicidade, sua ternura lhe granjearam estima e simpatia tais que fizeram dele um dos santos mais populares dos nossos dias.
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